Eduardo Amorim depende de André Moura


O senador Eduardo Amorim (PSDB) já foi governador de Sergipe por longos meses, mas apenas nas pesquisas de 2013 até meados de agosto de 2014.

Ganhou muito antes da hora, faltou fôlego na reta final.

Trocou o PSC pelo PSDB e tinha certa a vinda do senador mineiro Aécio Neves, presidente do partido dos tucanos, para grande ato em Sergipe.

Aécio se enrolou nos milhões da JBS e é uma das maiores causas do enfraquecimento do PSDB.

A coluna Painel, da Folha de São Paulo, neste domingo, informa:

Há um recado embutido: submersos na própria crise, os tucanos estão sendo colocados à margem de uma aliança centrista.

          A espiral caótica que tragou o tucanato é apontada como prova de que o partido não terá musculatura suficiente para se apresentar como líder natural da centro-direita na eleição presidencial de 2018. A principal vítima da desordem interna, dizem caciques de siglas desse grupo, é o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP).

Em Sergipe, o partido, presidido por Eduardo, tem apenas cinco prefeitos e nenhuma estrutura para a campanha eleitoral de 2018.

Quem não sofre de apaixonite aguda já deve ter percebido que o líder da oposição ao governador Jackson Barreto (PMDB) não é Eduardo, mas o deputado federal André Moura (PSC).

Eduardo so sera candidato a governador se mantiver o iteresse na candidatura, mas, sobretudo, se André quiser.

Aliás, em 2018 André será candidato ao que quiser, inclusive a governador, o que não quer dizer que tenha reais chances de vitória.

 

por NE NOTÍCIAS, da redação

 

Fonte: NE Notícias

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