Jovem de 21 anos tem surto psicótico, esfaqueia vizinhos, faz mãe e avó reféns, ataca PM e é morto a tiros em prédio em SP


Caso ocorreu na noite de quinta (2) após discussão na área de lazer de condomínio na Zona Norte da capital. Gate da Polícia Militar foi acionado, mas agressor não se rendeu e foi morto com três disparos. As outras 5 vítimas tiveram ferimentos leves e sobreviveram.

Policial militar apreende facão usado por rapaz de 21 anos que teve surto psicótico e atacou pessoas dentro de condomínio na Zona Norte de São Paulo — Foto: Divulgação/Arquivo pessoal

 

Um jovem de 21 anos teve um surto psicótico na noite desta quinta-feira (2), quando esfaqueou um vizinho na cabeça e na costela e atacou outro com spray de gás no rosto após uma discussão, depois fez a mãe e a avó reféns dentro do apartamento onde morava com a família na Zona Norte de São Paulo.

O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar (PM) foi chamado por moradores do condomínio para tentar libertar as vítimas que estavam sendo ameaçadas de morte.

O rapaz, no entanto, não se rendeu, e ainda feriu um policial militar com uma facada. Outros agentes revidaram e atiraram três vezes no agressor: no peito, pescoço e barriga. Ele chegou a ser socorrido por uma ambulância, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no Hospital da Vila Nova Cachoeirinha.

As outras cinco vítimas do jovem foram atendidas pelas autoridades. Algumas delas feridas também foram levadas a hospitais, mas como seu casos eram menos graves, acabaram liberadas. A mãe do rapaz confirmou na delegacia que o filho teve surto psicótico, segundo a PM.

O trágico caso descrito acima ocorreu entre a área de lazer e o segundo andar do prédio que fica na Rua Antonio Pires, na Vila Albertina. Segundo a PM, foram encontradas dentro da residência uma coleção de facas, além de capacete e escudo com o rapaz.

O caso seria registrado inicialmente no 72º Distrito Policial (DP), Vila Penteado. Como ele envolve a morte de uma pessoa durante ação da PM, o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) abriu inquérito para investigar o que ocorreu.

Os nomes de todos os envolvidos não foram divulgados.

Fonte: G1

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