Unidade da esquerda estanciana começa a incomodar setores conservadores


Sempre se ouviu nos quatro cantos da cidade que a esquerda na Cidade Jardim não iria para lugar algum por causa da dificuldade de unidade. No entanto, nos últimos dias, uma unidade em torno do projeto Lula Presidente e Rogério Governador, ganhou musculatura com todo o campo de esquerda e lideranças de centro, que juntos estarão nas ruas de Estância até o dia da eleição.

Lideranças importantes como o presidente do PT de Estância, Dominguinhos Machado, os candidatos a deputados estaduais nestas eleições Professor Dudu (PT), Márcio Souza (PSOL), Jorge da Cidade Nova (PV), Dr. Walace (MDB), bem como o candidato a deputado federal Titó (MDB), os vereadores Artur Oliveira (PT), Isaías Nego Bia (PSOL), Tertuliano Pereira (Republicanos), representantes de movimentos sociais, como Marinho do MST, Marisa Barros, ex-conselheira tutelar, Edinaldo Silva, assistente social e ex-conselheiro tutelar, representantes sindicais como Saulo Henrique e Carlito Lemos, além de dirigentes partidários do PT, PSOL, realizaram na manhã deste domingo, 16, uma panfletagem na feira do bairro Cidade Nova e em seguida percorrendo toda a Avenida Jornalista Augusto Gomes até a caixa d’água.

Pela recepção, as chances de ampliação dos votos em Lula e Rogério é enorme, visto o enorme número de pessoas pedindo adesivos de Rogério e Lula.

Diante da expressiva votação que Rogério Carvalho teve na frente do candidato governista Fábio Mitidieri (PSD), que conta com o apoio do prefeito Gilson Andrade, bem como de Lula muito à frente de Bolsonaro, setores conservadores estão se utilizando de todas as formas para tentar virar o resultado do primeiro turno.

No entanto, após a declaração do apoio do candidato Valmir de Francisquinho a Rogério Carvalho, a campanha de Fábio Mitidieri partiu para uma série de ataques aos seus adversários, mas sem muito sucesso até o momento, devido o grande número de lideranças que estão mudando de lado.

Até o dia 30 de outubro, muita água vai rolar por baixo da ponte.

 

Por Cláudio Hiroshy

 

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